Kabbalah significa receber. E, ao contrário do que muita gente pensa, não é uma religião. Pode-se dizer que é uma filosofia, que busca interpretar o universo por meio dos significados ocultos presentes nos textos sagrados, como a Torá (o Velho Testamento). A prática se desenvolveu no domínio do pensamento judaico e até alguns anos atrás era restrita a grupos específicos. Mas aos poucos esse conhecimento foi se espalhando por meio de cursos, estudos, livros. Famosos como Madonna e Mick Jagger ajudaram a tornar a prática mais popular. Ganhou o mundo ocidental, muito por refletir sobre as questões do dia a dia por um ângulo diferente.
O livro caixinha Sementes da Kabbalah (Matrix Editora, R$ 40,00) faz justamente um mergulho nessas reflexões. São 100 cartões com ensinamentos e questões que mostram caminhos para melhorar o cotidiano, sem mistério ou dificuldade. O autor, o rabino Shmuel Lemle, é professor de Kabbalah há 20 anos e traz sua didática para os textos desse livro-caixinha. Uma obra para ler, aprender e viver melhor.
Alguns exemplos:
"Você deve se rodear de pessoas que admira. Absorvemos as qualidades daqueles que nos rodeiam.
As pessoas do seu meio impulsionam você para cima ou o puxam para baixo? Com que tipo de pessoa você gostaria de estar no futuro?"
"Ficamos com medo de que alguma coisa dê errado e criamos na nossa cabeça todo um filme negativo, que nos faz sofrer, ainda que nada esteja realmente acontecendo.
Que medo mexe com você? Que ilusão sofrida sua mente cria?"
Sobre o autor
Formado em engenharia de produção pela PUC-RJ, Shmuel Lemle é professor de Kabbalah desde 2000. Articulista de jornais e revistas e sites - coluna Cabala: Jornal Extra e na revista Glamurama.
Mais informações:
Nice Castro
nice@circularcomunicacao.com
Tel. (11) 99492-8473
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