Formada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e cirurgiã plástica pelo Instituto Ivo Pitanguy, no Rio de Janeiro, Luiza Cirolini celebra um ano de clínica com evento para convidados, no dia 3 de dezembro. Localizado no Koerich Beiramar Office, o espaço acolhe os pacientes e concentra todas as etapas do atendimento em um mesmo local, com conforto e humanização.
Os três anos ao lado do renomado cirurgião Pitanguy deixaram marcas na profissional, com destaque para uma profunda paixão pelo embelezamento facial. Seja a cirurgia de rejuvenescimento de face e pescoço, a rinoplastia, a cirurgia das pálpebras ou as tecnologias e injetáveis que amenizam os sinais do tempo, tudo relacionado à anatomia e cuidados do rosto a impressiona.
“Gosto de todas as cirurgias estéticas, corporais inclusive, mas vejo no detalhismo e na delicadeza que a face requer o meu diferencial”, conta Luiza, que na verdade imaginava que seria arquiteta e chegou a começar o curso de Arquitetura e apaixonou-se pela medicina e pela cirurgia plástica por acaso.
“Faço artes plásticas desde os nove anos, sou apaixonada por medidas, matemática, sou perfeccionista por nascimento, uma típica virginiana. Meu chamado vocacional para ser médica aconteceu ao socorrer instintivamente um acidente na estrada, que ocorreu na minha frente”, relembra.
No dia seguinte, Luiza já começou a estudar para o vestibular de Medicina, que aconteceria em quatro meses, sendo aprovada na primeira turma. Antes de concluir a especialização, Luiza foi socorrista de ambulância por seis anos.
Sobre o projeto arquitetônico da clínica, uma curiosidade especial: quem assina é a arquiteta Andressa Venturini, que foi colega de Luiza na faculdade de Arquitetura. A elegância e a sutileza em cada detalhe foram os pontos-chaves para o direcionamento do projeto, que conta com mobiliário solto assinado por Jader Almeida, lâminas de madeira e texturas nas paredes.
Profissional percebe busca por naturalidade na cirurgia plástica
Em relação às principais queixas dos pacientes, Luiza destaca o “olhar cansado”, na faixa dos 30 anos, e evolui para a “sensação de derretimento” nos anos subsequentes. Porém, a médica percebe uma busca por naturalidade e uma mudança nos últimos anos no entendimento dos pacientes sobre a importância da prevenção e do gerenciamento do envelhecimento a longo prazo, afastando-se cada vez mais de tratamentos estigmatizantes ou artificiais.
"O meu público, que é discreto e afeito a resultados naturais, as imagens sensacionalistas veiculadas na mídia não impressionam ou deixam influenciar. Por outro lado, eles estão sempre curiosos e interessados em explorar novos produtos, tecnologias ou técnicas sobre as quais tenham lido ou ouvido falar“, explica.
Para 2025, o objetivo é continuar aprimorando as técnicas e buscando os melhores cursos e congressos para se manter sempre atualizada:
“Pretendo trazer o melhor para os que confiam suas belezas a mim, entregando um resultado com naturalidade e humanização, que são minhas características”.
Crédito das fotos: Agência Sigma Health
Autor(a): Rosiley Souza
Voltar