Na próxima sexta-feira, 19, o ator Max Fercondini estará realizando uma sessão de autógrafos no lançamento de seu novo livro, Mar Calmo Não Faz Bom Marinheiro, a partir das 19h, no Café Cultura do Villa Romana Shopping.
Viver intensamente e fazer de sua vida uma grande aventura sempre foi o objetivo de Max Fercondini, porém foram suas ousadas escolhas que o levaram a desbravar céu, terra e mar expandindo seus limites e assim se conhecendo melhor.
Em Mar Calmo Não Faz Bom Marinheiro, o ator e produtor audiovisual Max Fercondini se apropria do ditado popular para dar nome ao seu segundo livro e relata suas experiências em alto mar. Na obra, Max compartilha com o leitor seus medos, aprendizados e reflexões em um oceano de autoconhecimento, tendo o Mediterrâneo e Atlântico como testemunhas e pano de fundo da sua jornada.
No início dos seus 30 anos de vida, Max Fercondini decidiu se aventurar no desconhecido. Motivado por situações adversas à sua vontade, o ator percebeu a necessidade de ressignificar sua existência. Para alguns, sair da zona de conforto significa mudar de emprego ou então iniciar um novo hábito. Para Max, fazer do mar sua morada foi o que deu início a um novo projeto de vida, que remodelou a sua personalidade e nos serve de inspiração.
Ao soltar as amarras do barco e assumir os rumos do seu próprio destino, o autor viveu inúmeras oportunidades em que se deparou com a beleza pujante da natureza e toda a sua força. Em trechos como: “Quando a gente cria expectativa sobre algo, tentamos, pelo nosso desejo, controlar o futuro. Entretanto, a vida é implacável e tem seus próprios planos para nós. Caberia a mim adaptar-me, mais uma vez...”, o autor compartilha seu conhecimento adquirido que pode ser aplicado em qualquer circunstância da vida.
Em uma clara analogia ao nosso cotidiano, Max Fercondini detalha com precisão os lindos cenários em que esteve e nos transporta para esse mundo náutico, que transita no imaginário de muitos. Sem imaginar que teria a contribuição de importantes personagens reais pelo caminho, o ator e velejador viveu intensamente cada uma dessas relações, reconhecendo o valor imaterial da amizade e da troca de conhecimento e aprendizado.
“No mar eu aprendi que se tem uma pessoa responsável pelo seu sucesso ou fracasso, essa pessoa é você. Para navegar é necessário conduzir o barco com firmeza e responsabilidade, mas sem abrir mão da sensibilidade para apreciar as lições que a vida e a natureza nos presenteiam”, diz o autor.
Em uma passagem do livro, Max destaca: “Uma vez mais o mar me testou e me mostrou o quão importante é ser um homem de controle em casos imprevisíveis. Procurei manter o controle. Não adianta perder a cabeça diante das adversidades”. Afinal de contas, Mar Calmo Não Faz Bom Marinheiro.
Autor(a): Rosiley Souza
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