
O país que lidera o número de cirurgias plásticas no mundo precisa de profissionais preparados tecnicamente e eticamente para o trabalho. Além de uma população atenta às escolhas irreversíveis que implicam na saúde e na vida. Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) revelados em 2021, o Brasil registra 1.5 milhões de procedimentos realizados ao ano, e deixa para trás Estados Unidos e o México na segunda e terceira posições no ranking global.
O assunto desdobra diversas reflexões de utilidade pública e científica, muitas delas pautam a 37a Jornada Sul-Brasileira de Cirurgia Plástica, que ocorre esta semana, de 28 a 30 de abril, no Jurerê Beach Village, em Florianópolis. Com o foco no tema “Face e Nariz”, o evento tem iniciativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica de Santa Catarina (SBCP/SC).
À frente da entidade catarinense, o médico Zulmar Accioli está totalmente envolvido com a formação de novos cirurgiões plásticos e a educação continuada dos que já atuam no mercado. Atualmente é chefe da disciplina de cirurgia plástica na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), também Chefe do serviço Clínico do Hospital Universitário (HU).
Autor(a): Rosiley Souza
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