A Feira do Livro do Colégio Santa Catarina se firma no calendário de eventos da cidade com a 12ª edição, que ocorre entre 31 de agosto e 3 de setembro, na instituição. O evento ficou dois anos sem acontecer por conta da pandemia e retorna com o tema:  “Livros e leitores: semeando conhecimentos”.  As atividades durante a semana são destinadas aos alunos e toda a programação de sábado é aberta ao público e gratuita, e pode ser acessada no site do Colégio Santa Catarina<http://www.csc.g12.br/>. O objetivo da Feira é abrir as portas do colégio para a comunidade ter acesso à conhecimentos diversos, por meio de atividades que promovem e incentivam o hábito da leitura.

A programação conta com bate-papo com autores e jornalistas, livreiros, sebo literário com trocas de livros, oficinas, hora do conto e as palestras: Cultura Japonesa, Patrimônios Históricos e Santa Catarina, Carreiras Criativas, Organização do tempo para estudos, Biblioterapia, e comunicação, além de apresentações teatrais e culturais.

Segundo Guilherme Wandscher, bibliotecário do Colégio Santa Catarina,  o bate-papo com jornalistas é a atração mais aguardada. "Sempre depois das conversas, os livros que são mencionados pelos convidados são os mais procurados na biblioteca", conta.

O livro e a leitura são fundamentais para a construção intelectual e a aproximação entre eles possibilita o desenvolvimento crítico e imaginário.  "O intuito da feira é estimular, a todos, o interesse pela literatura, pela ciência e pelas artes, auxiliando na formação de uma corrente maior de leitores, por meio de peças de teatro, atividades culturais e palestras de diversos temas", afirma.

Em geral, passam pelo evento mais de 650 alunos, de 6 a 17 anos, além de pais e visitantes apaixonados por leitura. O projeto da Feira do Livro faz parte de um plano estratégico para educação e incentivo à leitura do colégio, há 12 anos. Desde 2010, aproxima crianças e jovens dos livros e da cultura durante cinco dias, de forma intensa. "Como este evento é responsável pelo incentivo à leitura de mais de 600 estudantes do Colégio. Se cada um fizer sua parte no país, o Brasil reverterá o número apontado no relatório da PISA, onde mostra que os estudantes brasileiros podem demorar mais de 260 anos para atingir a mesma qualidade de leitura dos alunos em países desenvolvidos", conclui Guilherme.

Autor(a): Rosiley Souza