A servidora pública Carla Maria Evangelista Pedrozo, 61 anos, já perdeu a conta do número de shows de Roberto Carlos a que assistiu. Fã de carteirinha, a moradora de Florianópolis relembra histórias marcantes em apresentações do ídolo enquanto se prepara para vê-lo de perto outra vez. Roberto Carlos se apresenta no próximo dia 27 de julho, na Arena Opus, em São José, na Grande Florianópolis, com o show “Eu Ofereço Flores”. O artista sobe ao palco às 21h, e os últimos ingressos estão à venda pela www.blueticket.com.br.  

Para Carla, o momento é de ansiedade. Ela relembra que começou a ouvir o ídolo por influência de uma tia, ainda na adolescência. Hoje, guarda em casa um acervo de LPs e CDs do cantor, comprados por ela ou recebidos como presente de amigos e familiares ao longo das últimas décadas, e afirma que continua ouvindo as canções todos os dias, agora pelas plataformas de streaming. “Ouço desde que me conheço por gente, e nunca parei. Acho que o que mais gosto são as letras simples - o Roberto Carlos canta coisas que têm a ver comigo”, comenta.

Entre a dezena de shows a que assistiu, um deles no Teatro do CIC, em Florianópolis, na década de 90, ficou na memória. “Esse foi muito emocionante porque eu ganhei uma das rosas entregues por ele”, relembra. A apresentação aberta ao público na Baía Sul, que reuniu cerca de 80 mil pessoas, e um show do cantor no estádio Orlando Scarpelli, ambos também na Capital catarinense, foram outros momentos marcantes, além de um apresentação na casa de shows do Canecão, no Rio de Janeiro, realizada na data de aniversário do próprio Roberto Carlos. “Escutá-lo ao vivo é uma experiência inesquecível. É sempre uma emoção diferente”, diz.

Agora, para o show do próximo dia 27, Carla espera reviver memórias e criar novos momentos marcantes na história com o ídolo. Entre as canções preferidas, que aguarda ouvir na apresentação, ela cita “Detalhes”, “Como é grande o meu amor por você”, “Outra vez”, “Como vai você” e “Proposta” - essa última, inclusive, foi a escolhida por ela para entrar na igreja quando se casou. “São algumas das minhas favoritas. Difícil escolher uma só”, comenta. 

Autor(a): Rosiley Souza