Dança: um poderoso instrumento de inclusão social

Dança: um poderoso instrumento de inclusão social

Assim como diversos esportes, a dança permite o desenvolvimento de habilidades físicas e funcionais de pessoas de todas as idades. Além disso, é uma ferramenta muito eficiente de desenvolvimento biopsicossocial, principalmente, em crianças e jovens. Por isso, a dança tem sido muito utilizada como instrumento de inclusão social.

 

No Instituto Guga Kuerten não é diferente. Depois das merecidas férias, os alunos do IGK Dance retornam às atividades com força total. A educação por meio da dança permite a inserção de grupos em situação de vulnerabilidade social, econômica e/ou educacional na medida em que trabalha a autoestima e a aceitação do outro como parte de um todo – que pode ser um par, uma parceria de aula ou até mesmo uma companhia de dança.

 

Entendendo a dança como um mecanismo que promove a integração de pessoas – independentemente de cor, gênero, religião ou classe social – o Instituto Guga Kuerten mantém o IGK Dance, um grupo infanto-juvenil de danças urbanas. O IGK Dance foi formalizado em 2013 e participa de concursos e festivais. Os professores e coreógrafos Guilherme Fant e Julia Milan trabalham a dança como um dispositivo educacional, de arte e cultura. 

 

O projeto, aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, conta com os incentivos das seguintes empresas: FW Indústria e Comércio de Produtos de Higiene LTDA, Potencial Biodiesel LTDA, DVA Automóveis LTDA, Embrast Indústria e Comércio de Embalagens LTDA, Incofios Indústria de Fios e Malhas Ltda e Reivax S/A Automação e Controle.

 

Quando dança, o corpo se transforma em um difusor de expressões. Desse modo, as crianças e jovens podem desenvolver sua capacidade criativa, motora e emocional, aprendendo a lidar com seus sentimentos e com os limites do próprio corpo. Assim, quem dança explora as possibilidades do corpo e amplia os limites da mente. Com isso, a dança quebra barreiras das mais diversas formas de preconceito e torna as pessoas mais confiantes e tolerantes, diminuindo as diferenças e ampliando os lugares de inclusão e de aceitação.



Autor(a): Rosiley Souza



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